BIOGRAFIA





Filho de Dermival Nossa Pontual e Maria de Fátima Aiolfi Pontual, Fábio Aiolfi Pontual, de nome artístico Fábio Aiolfi, nasceu no dia 11 de abril de 1988, na maternidade São Camilo, em Aracruz no Espirito Santo. Desde pequeno mostrou interesse pelas artes, desenhando, cantando, dançando e representando. Tinha o sonho de ser professor e ator. Sempre teve uma grande paixão por bichos. Seu primeiro animal de estimação foi à cadelinha Milly, que futuramente seria homenageada em algumas obras dele.
Seu primeiro poema “A Luz”, escrito em 1998, foi publicado no livro “Baú da Fantasia” em 2012.
Inicia sua carreira em 2005, no espetáculo “Couro de Cabra e a Promessa” texto e direção de Rodrigo Paouto, pelo grupo A Luz da Ribalta – atual Trupe Iá Pocô! Vive o Padre Peroba, seu primeiro personagem, pôde sentir o valor de pisar no palco. No mesmo ano, vive um pescador chamado Mariposa no espetáculo “O Rei e o Pescador” também texto e direção de Paouto.
Em 2006 sentia a necessidade de experimentar novas práticas, e escreveu, dirigiu e atuou em “Melissa, a Fadinha Trapalhada”. Deu a vida ao ratinho fofoqueiro Roc-roc. Este espetáculo mesmo com toda sua simplicidade, acumula o título de espetáculo produzido em Aracruz com o maior número de apresentações e público de sua cidade. Com este espetáculo surge o “Ciranda no Arco-Íris”- o primeiro grupo de teatro infantil de Aracruz.
No final do ano, faz o espetáculo “O Pipocó” texto e direção de Rodrigo Paouto. Seu personagem era Nada Vê, um ser do mundo dos sonhos que nada via.
Em 2007, o teatro que era mantido pela prefeitura, começou a passar por problemas, e nenhum espetáculo foi montado. Porém Fábio, entrou no elenco de “Os Sonhos de uma Flor” que estrou no fim de 2006. Texto e direção de Rodrigo Paouto. É o último espetáculo que participa junto ao Iá... Pocô! Sua personagem é Luís, um jornalista mulherengo, que ama as peças de Nelson Rodrigues. É seu primeiro trabalho no teatro adulto.
Em 2008 inicia o ano no Festival de Teatro Paulo Autran, realizado pela prefeitura de Aracruz, participou do espetáculo “Sai de Reto Tranca Rua”, texto de Robson Paouto e Direção de Tato Brasil, seu personagem foi Vicente. Rendeu-lhe o prêmio de melhor ator. No meio do ano estreia seu segundo espetáculo como diretor e autor: "Cleópatra- A Serpente do Nilo", desta vez dirige um monólogo. Com este espetáculo, cria-se o núcleo de teatro adulto Fora da Coxia, dentro do Ciranda.
No fim do ano estreia “Não Igual as Outras Princesas” segundo infantil do grupo. Torna-se o segundo espetáculo infantil mais apresentado em Aracruz.
Em 2009 estreia o espetáculo “Vixe, Maria!” texto e direção de Fábio Aiolfi, que nesta peça, protagoniza, interpretando o Zé do Cangaço. Uma comédia nordestina, que excursionou pelo Espirito Santo, e fechou uma temporada no Teatro Municipal de Aracruz com os ingressos esgotados.
Cria o Jornal O Aplauso, que tem a missão de divulgar a arte, assina a coluna Ato Único. Através deste jornal foi indicado para dois prêmios em Taubaté- SP. Recebe o prêmio Destaque Brasil 2009 e a Medalha de Mérito Cultural Anita Garibaldi- FALASP, ambos por seu empenho nas artes.
Fecha o ano com o espetáculo “A Princesa e o Sapo” que resgata a história do Príncipe Sapo para os palcos.
Em 2010 o panorama teatral Aracruzense sofre grandes modificações, e a cidade passa a não estrear espetáculos até 2012. Neste meio tempo, Fábio se dedica à escrita, e publica seu primeiro livro: “Entre o Amor e a Fogueira”, um romance que se passa na santa inquisição. O livro tem boa aceitação e é lançando em Taubaté-SP.  No meio do ano recebe mais dois prêmios: Personalidade 2010 e Medalha de Mérito Cívico Maria Quitéria- FALASP, pela publicação do livro.
Torna-se Cônsul da cidade de Aracruz, pelo movimento Chileno: Poetas Del Mundo. Indicação da escritora Selene Antunes. 
Lança o livro “O Silêncio do Pensamento” com todos os seus poemas já publicados em antologias, jornais, sites e revistas. Lança em seguida o livro: “Melissa e Roc-roc em busca do Era uma vez...” com alguns personagens do espetáculo de 2006. Parece que sua careira no teatro permanece adormecida, a falta de incentivos de órgãos públicos impulsionou esta ação. Fábio vê na literatura uma válvula de escape, e inicia uma série de movimentos literários.   Deixa o posto de Cônsul de Aracruz e passa a ser do Espirito Santo. Representando o estado no mundo. Nas artes cinematográficas, escreve e atua o seu primeiro curta-metragem: “Te Amo, Lucas!” que foi filmado no Rio de Janeiro em setembro de 2010. Finaliza o ano com o livro: “Phenix- Epigramas da Alma” e  recebe o Prêmio Destaque Brasil 2010.
Já inicia o ano de 2011 com o lançamento do livro “Madrugadas Tardias”, que contém mais poesias. Recebe mais dois prêmios: Personalidades do Ano 2011 e Medalha Palmas Acadêmicas- FALASP.
É lançado o curta: “Te Amo, Lucas!”. O filme retrata a história de uma mãe que espera seu filho voltar pra casa. A mãe foi interpretada por Vilma Belfort e Fábio faz Lucas.
2012 inicia e Fábio lança o livro “Baú da Fantasia” uma coletânea de poesias infantis. Mais adiante o livro infantil “O Boné Mágico”. Vai ao Rio de Janeiro gravar o segundo curta de sua carreira. "Pararelos de Vênus" (título do filme) ganha forma e é produzido pela Sinos Filmes. No retorno para casa, lança seu oitavo livro “Chapeuzinho Vermelho”, uma adaptação para o teatro do conto. Não demora muito e nono livro sai em seguida: “Infinito- O Último Livro de um Poeta Romântico” reunindo seus últimos poemas.
Aceita um convite para voltar aos palcos depois de dois anos: “Para Sempre, Rapunzel” texto e direção de Carlos Olla, este espetáculo é realizado pelo grupo teatral “Gota, pó e Poeira”- O mais antigo em atividade do Espirito Santo. Interpretou o Príncipe Felippe.
O Ciranda no Arco-Íris retorna a atividade com o espetáculo: “O Pastelão e a Torta” Adaptação e direção de Douglas Leite. É apresentado em algumas cidades do Espirito Santo. O curta “Paralelos de Vênus” é lançado, e Fábio protagoniza como Àmicis, um poeta que sofre por pensar que conseguiria viver de poesia. O filme é bem aceito, e sua atuação é muito elogiada. O roteiro ficou a cargo de Vilma Belfort, e a direção de Julio Lellis.
No ano de 2013, se muda para Vila Velha no Espirito Santo, onde de dedica aos estudos teatrais e se prepara para novos projetos.